A dívida pública portuguesa cresce em termos absolutos e cresce em função do PIB. Esta circunstância é pública e incontestada. Sem embargo o Ministro da Economia, o mais impopular de entre os ministros, foi a Davos garantir à elite reunida no Fórum Económico Mundial que a dívida portuguesa estava a cair. A mentira é política oficial deste governo.
Se António Costa tivesse um pingo de vergonha exigiria o apoio do BE e PCP e demitir-se-ia se este lhe faltasse. Afinal, não foi António Costa que disse: "Eu não pedi, nem preciso do apoio do PSD para cumprir o programa do governo"?
Passado mais de um ano, e dois orçamentos apresentados pelo governo, já é possível percebermos o principal efeito do acordo entre o PS e os partidos da (extrema) esquerda – A MORDAÇA!
Mário Soares, que apontou a Europa como o novo destino português, partiu, curiosamente, com o seu PS algemado a partidos antieuropeístas, que jamais aderirão às causas da moeda única e da disciplina orçamental.