Opinião

De um ministro espera-se rigor, seriedade, transparência. De um Governo espera-se que em circunstância alguma fique refém de interesses pessoais. De um Presidente da República espera-se a devida equidistância.

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O nosso primeiro ministro é um “otimista irritante”. O “lixo” da Fitch, uma economia a crescer menos que em 2015 ou uma dívida pública que em 2016 aumentou 9,5 mil milhões de euros, são tudo boas notícias, porque, bem vistas as coisas, aqueles resultados podiam ser piores.

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Genericamente, a estratégia apresentada é ambiciosa e responde aos desafios do tecido empresarial. Contudo, é necessário adaptar as medidas agora anunciadas aos diferentes tipos de empresas, pois, caso contrário, corre-se o risco de estas iniciativas beneficiarem sempre os mesmos.

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Em 2016 o défice terá ficado em 2,3%. Não é uma proeza por aí além. O anterior governo do PSD/CDS-PP reduziu o défice de 11,2% para um valor abaixo dos 3% do PIB.

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