O 1º de Maio começou a ser celebrado livremente em Portugal, e a ser feriado, a partir de maio de 1974 (o ano da revolução do 25 de Abril).
Não foi por acaso que apareceu este dia como data para celebrar o dia do trabalhador, foi porque em que a 1 de maio de 1886, milhares de trabalhadores do estado de Chicago, nos EUA, saíram às ruas para reivindicar oito horas de trabalho, oito horas de lazer e oito horas de repouso.
Podemos mesmo dizer que naquela época se vivia exclusivamente para dormir e trabalhar, sendo que o horário laboral podia mesmo estender-se até às 18 horas por dia.
Em Portugal durante a ditadura do Estado Novo, a comemoração deste dia era reprimida pela polícia.
Com a revolução de Abril, surgem em Portugal as organizações sindicais, que tal como os partidos políticos, são pilares fundamentais do regime democrático em que vivemos.
O Dia Mundial do Trabalhador é comemorado por todo o país, sobretudo com manifestações, comícios e festas de cariz reivindicativo, promovidas pela UGT (União Geral dos Trabalhadores) e pela central sindical CGTP-IN (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical).
Famalicão e os Famalicenses neste momento estão no centro das atenções nacionais e internacionais, isto porque, foi criada uma dinâmica de atração de investimento, de crescimento e desenvolvimento em termos empresariais, de que são exemplos da expansão da Mabor, Sweatrofa, Tufama e muitas outras empresas que poderíamos aqui citar, que refletem a razão pela qual o concelho está na dianteira da competitividade e da produtividade, é atrativo para o investimento empresarial e exporta cada vez mais.
Também aqui nada acontece ao acaso, são fruto de boas práticas e de boas politicas levadas a cabo pelo executivo camarário liderado pelo seu edil, o Dr. Paulo Cunha.
Nunca é demais relembrar que o Programa Made-In veio estimular o empreendorismo no concelho, o que contribui para o seu enriquecimento e promoção de emprego; para não esquecer que teve menção honrosa nos Prémios Europeus de Promoção Empresarial, na categoria Desenvolvimento do Ambiente Empresarial, iniciativa da Comissão Europeia que visa distinguir as melhores práticas de promoção do empreendedorismo na Europa em 2016.
Havendo este desenvolvimento também há empregos, trabalho e consequentemente trabalhadores, existem assim grandes motivos para que se celebre em Famalicão também o dia do trabalhador o “1º de Maio”.
Mas, o PSD é também e sobretudo um Partido de trabalhadores, tal como o seu nome indica, é Social e Democrata adepto da concertação social, do compromisso, de uma prática política reformista, da liberdade individual, da igualdade de oportunidades, da solidariedade e da justiça social.
Valores que estão na base da criação da UGT e que conduzem a sua atuação no panorama sindical português assumindo esta Central Sindical um papel determinante para a paz social, através de acordos nem sempre fáceis para os trabalhadores durante os tempos recentes da crise e da intervenção da TROIKA.
Ano após ano o PSD – Partido Social-Democrata, por intermédio da sua estrutura autónoma para o mundo laboral e para o movimento sindical, os TSD, uma das tendências fortes no seio da UGT, associa-se às comemorações do 1.º de Maio.
OS TSD – Trabalhadores Social-Democratas são a estrutura autónoma para o mundo laboral e para o movimento sindical, defendem que os sindicatos se definam pela sua natureza de organização e dinâmica, promovendo acordos e negociações e dando voz às aspirações dos trabalhadores.
Pelos trabalhadores, pelos famalicenses, por Famalicão.
O coordenador do núcleo dos TSD de Famalicão
Daniel Antunes